terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Feliz Natal !!!!



Que nenhuma família comece em qualquer de repente
Que nenhuma família termine por falta de amor
Que o casal seja um para o outro de corpo e de mente
E que nada no mundo separe um casal sonhador!

Que nenhuma família se abrigue debaixo da ponte
Que ninguém interfira no lar e na vida dos dois
Que ninguém os obrigue a viver sem nenhum horizonte
Que eles vivam do ontem, do hoje, e em função de um depois!

Que a família comece e termine sabendo onde vai
E que o homem carregue nos ombros a graça de um pai
Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor
E que os filhos conheçam a força que brota do amor!

Que marido e mulher tenham força de amar sem medida
Que ninguém vá dormir sem pedir ou sem dar seu perdão
Que as crianças aprendam no colo, o sentido da vida
Que a família celebre a partilha do abraço e do pão!

Que marido e mulher não se traiam, nem traiam seus filhos!
Que o ciúme não mate a certeza do amor entre os dois!
Que no seu firmamento a estrela que tem maior brilho,
seja a firme esperança de um céu aqui mesmo e depois!

Que a família comece e termine sabendo onde vai
E que o homem carregue nos ombros a graça de um pai
Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor
E que os filhos conheçam a força que brota do amor!

Feliz Natal a todos.

sábado, 4 de setembro de 2010

PREVENÇÃO DE QUEDAS!



PREVENÇÃO DE QUEDAS

Ano após ano, as quedas ficam atrás apenas dos acidentes com automóveis como causa do maior número de mortos em acidentes!
Nós tendemos a associar uma queda fatal somente com quedas de locais muito altos, mas isto não é necessariamente verdadeiro:
As quedas fatais ocorrem às vezes de alturas muito baixas, até inferiores a um metro. De fato, algumas ocorrem ao nível do solo.
A fatalidade dependerá de como você tocará o chão em que a cabeça vai bater e de muitos outros fatores contributivos.
Algumas quedas são o resultado de uma falta de cuidado ou ato inseguro, enquanto outras são provocadas por condições abaixo do padrão ou equipamentos defeituosos. Subir e trabalhar em posições elevadas faz parte do trabalho de muitos de vcs.
Equipamentos especiais foram projetados de forma que possamos fazer este trabalho com segurança e eficiência. Porém, devemos inspecionar estes dispositivos de segurança para ter certeza de que estejam em boas condições.
Os cintos de segurança devem ser verificados quanto a defeitos em locais onde eles possam desfiar ou mostrar desgaste excessivo.
Os dispositivos de segurança para subir e para trabalho em locais altos são projetados especificamente para sua segurança pessoal. Quando em boas condições, eles podem evitar uma queda séria. Anteses de usá-los inspecione regulamente esse equipamento.
Se seu trabalho exigir uma escada, certifique-se de que esta esteja em boas condições e pegue a escada certa para o trabalho. Não improvise com qualquer outra coisa. Isto pode provocar uma queda.
Quando estiver executando um trabalho que envolva muitas pessoas e muitas atividades diferentes, olhe à sua volta antes de se movimentar. Tenha cuidado com ferramentas e equipamentos no chão e evite buracos e coisas similares.
Uma boa arrumação da área de trabalho é uma forma excelente de eliminar causas potenciais de quedas e, lembre-se: quedas matam um número enorme de pessoas todos os anos. Não acredite ter alcançado o máximo de segurança possível.
Certifique-se de que alcançou a segurança requerida para aquela atividade.
As quedas ocorrem por motivos diversos e você deve ter alguns cuidados para evitar que elas ocorram na obra . Em qualquer área o procedimento correto é “andar” e nunca “correr”, portanto, ande sempre. Não corte caminho passando entre máquinas. Se houver objetos, dispositivos ou ferramentas no caminho, retire-os, pois podem provocar tropeções e quedas. Aberturas ou obstruções no piso devem ser protegidas, sinalizando-as de alguma forma. Se perceber pingos de óleo ou outros líquidos no chão, remova-os imediatamente.
Ao subir escadas, use sempre o corrimão e suba os degraus um a um. Não esqueça o “cinto de segurança”. Lembre-se: “Ele é obrigatório”. Não improvise escadas com uso de caixotes, tambores, máquinas, cadeiras entre outros, pois são equipamentos inadequados.
Quando perceber qualquer condição insegura comunique sempre a sua segurança.

terça-feira, 22 de junho de 2010



traje da alma
Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e, de forma ríspida, pergunta:
- "Vocês sabem onde está o médico do hospital"?

Com tranquilidade, o médico respondeu:
- "Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil"?
Ríspida, redarguiu: - "Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?"
Mantendo-se calmo, contestou:
- "Boa tarde senhora! O médico sou eu. Em que posso ajudá-la?"
- "Como?! O senhor?! Com essa roupa?!?..."
- "Ah, senhora, desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta..."
- "Oh, desculpe, doutor, boa tarde! É que...vestido assim, o senhor nem parece um médico..."
- "Veja bem como são as coisas" - disse o médico. "As vestes parecem não dizer muita coisa, pois quando a vi chegar, tão bem vestida, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um "boa tarde!"".

sábado, 8 de maio de 2010

quinta-feira, 25 de março de 2010

Peça a Nestlé que pare de destruir as florestas da Indonésia para produzir chocolate.



Há uma semana, o Greenpeace tem deixado a Nestlé de cabelo em pé. Tudo começou com um vídeo-denúncia exigindo que a Nestlé pare de usar óleo de dendê de empresas que destroem as florestas tropicais da Indonésia - atingindo as comunidades locais e os oragotangos nativos. De lá para cá, graças às trapalhadas da empresa para encobrir os fatos, ciberativistas de todo o mundo deram um show de bola com inúmeros protestos on-line.

Dê só uma olhada:
* A Nestlé pediu para que o YouTube tirasse nosso vídeo da
web, mas, como muita gente já tinha repostado, ele começou a
pipocar em diversas contas ficou impossível eliminá-lo do ar.
Até agora, mais de 600 mil pessoas já assistiram ao vídeo.

* Os usuários do Facebook visitaram a página da Nestlé
para perguntar se a empresa iria parar de comprar de fornecedores
que desmatam para plantar dendê e receberam respostas mal-educadas.
Apesar da tentativa da Nestlé de abafar o caso, inúmeros sites e
blogs deram a notícia.

* Mais de 100 mil pessoas em todo o mundo enviaram ao presidente da
Nestlé na Suíça, Paul Bulcke, uma carta apontando os problemas e
pedindo soluções.

As ações de cada um de vocês têm um grande impacto na decisão da Nestlé. Se você não participou, ainda dá tempo.

Envie um e-mail exigindo que a empresa pare de usar óleo de dendê produzido às custas da destruição das florestas. Depois não se esqueça de compartilhar nosso vídeo com seus amigos.

Obrigado pelo seu apoio,


Greenpeace

quinta-feira, 18 de março de 2010

Extração mineral deve ser realizada com segurança.



O Rio Grande do Sul possui importantes reservas minerais e se destaca na produção de gemas, principalmente de ágata e a?metista, as quais ocorrem no interior de basaltos da Formação Serra Geral da Bacia Sedimentar do Paraná, destacando-se vários municípios produtores, entre eles Ametista do Sul, que detém a maior produção.
Ametista do Sul possui 8.058 habitantes e situa-se ao norte do Estado do Rio Gran?de do Sul. Na década de 1970 a mine?ração atingiu o auge da produção e as ex?trações começaram a ser feitas em galerias subterrâneas. Atualmente a extração mineral é a principal atividade ?econômica do município e corresponde a 90% da arrecadação de impostos.
O município possui cadastro de 300 garimpos, mas apenas 180 estão em atividade, com cerca de 1.200 garimpeiros. As doenças pulmonares são muito frequentes na cidade fazendo com que existam muitos garimpeiros afastados do trabalho.
As jazidas de ametista mais importantes encontram-se no Brasil, nos Estados do Rio Grande do Sul e Pará, e no ?Uruguai, região de Artigas. Além desses países, merecem destaque Madagascar, México e Zâmbia.
A ametista é a mais importante das gemas produzidas no Rio Grande do Sul estando em 64% das jazidas cadastradas. Nesse sentido, a pedra garimpada pode ser encontrada em muitos locais, geralmente associada à ágata.
A maior concentração dessa gema ocorre no norte do Estado e abrange vários mu?nicípios do Médio e Alto Uruguai. Nesse con?texto, os municípios em destaque, segundo a Coogamai (Cooperativa de Garimpeiros do Médio Alto Uruguai), são Ametista do Sul, Planalto, Frederico West?phalen, Cristal do Sul, Iraí, Rodeio Bonito, Trindade do Sul e Gramado dos Lou?rei?ros. Essas cidades constituem o maior cen?tro produtor do mundo, tanto em vo?lume como extensão, responsável por 80% das exportações brasileiras de a?metista.



Autores: Volker Weiss, Aline P. Gomes, Adalberto Pandolfo, Laercio Maculan, Luciana M. Pandolfo e Sérgio Bordignon
Data: 16/03/2010 / Fonte: Revista Proteção

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Especialista fala sobre suicídio e depressão no trabalho .


Portugal - Nos últimos anos, três ferramentas de gestão estiveram na base de uma transformação radical da maneira como trabalhamos: a avaliação individual do desempenho, a exigência de "qualidade total" e o outsourcing. O fenômeno gerou doenças mentais ligadas ao trabalho. Christophe Dejours, especialista na matéria, desmonta a espiral de solidão e de desespero que pode levar ao suicídio.



Psiquiatra, psicanalista e professor no Conservatoire National des Arts et Métiers, em Paris, Christophe Dejours dirige ali o Laboratório de Psicologia do Trabalho e da Acção - uma das raras equipas no mundo que estuda a relação entre trabalho e doença mental. Esteve há dias em Lisboa, onde tratou do sofrimento no trabalho. Não apenas do sofrimento enquanto gerador de patologias mentais ou de esgotamentos, mas sobretudo enquanto base para a realização pessoal. Não há "trabalho vivo" sem sofrimento, sem afeto, sem envolvimento pessoal, explicou. É o sofrimento que mobiliza a inteligência e guia a intuição no trabalho, que permite chegar à solução que se procura.


Claro que no outro extremo da escala, nas condições de injustiça ou de assédio que hoje em dia se vivem por vezes nas empresas, há um tipo de sofrimento no trabalho que conduz ao isolamento, ao desespero, à depressão. No seu último livro, publicado há alguns meses em França e intitulado "Suicide et Travail: Que Faire?" , Dejours aborda especificamente a questão do suicídio no trabalho, que se tornou muito midiática com os suicídios verificados recentemente na France Télécom.


Depois da conferência, o médico e cientista falou sobre as causas laborais desses gestos extremos, trágicos e irreversíveis. Mais geralmente, explicou como a destruição pelos gestores dos elos sociais no trabalho nos fragiliza a todos perante a doença mental.


O suicídio ligado ao trabalho é um fenômeno novo?

O que é muito novo é a emergência de suicídios e de tentativas de suicídio no próprio local de trabalho. Apareceu na França há apenas 12, 13 anos. E não só na França - as primeiras investigações foram feitas na Bélgica, nas linhas de montagem de automóveis alemães. É um fenômeno que atinge todos os países ocidentais. O fato de as pessoas irem suicidar-se no local de trabalho tem obviamente um significado. É uma mensagem extremamente brutal, a pior que se possa imaginar - mas não é uma chantagem, porque essas pessoas não ganham nada com o seu suicídio. É dirigida à comunidade de trabalho, aos colegas, ao chefe, aos subalternos, à empresa. Toda a questão reside em descodificar essa mensagem.


Afeta certas categorias de trabalhadores mais do que outras?

Na minha experiência, há suicídios em todas as categorias - nas linhas de montagem, entre os quadros superiores das telecomunicações, entre os bancários, nos trabalhadores dos serviços, nas atividades industriais, na agricultura. No passado, não havia suicídios ligados ao trabalho na indústria. Eram os agricultores que se suicidavam por causa do trabalho - os assalariados agrícolas e os pequenos proprietários cuja actividade tinha sido destruída pela concorrência das grandes explorações. Ainda há suicídios no mundo agrícola.